quarta-feira, 9 de março de 2011

Quesito indagação

    
    Copos a mais e a recusa, ignorada, à dose extra. Abram alas para os devaneios tolos! Infundados.
    O enredo noturno, em seu itinerário habitual, atendendo às entonações brandas quase impalpáveis. Decibéis numa luta titânica em busca do mérito da sobreposição. Raivosos feito cães com queixas fundamentadas no vão. Uivam, à esmo!
    Prazer em revê-las, vozes tênues. 
    Bem vindos, sussurros apaziguadores!
   Sobressai-se a necessidade dúbia de  troca de amabilidades. Delicadeza ao tocar, dizer e apreciar as meninas dos olhos.  Habituais são, despedidas embebidas em afeto: disponha-me, sem pormenores, não poucas doses.
          

terça-feira, 1 de março de 2011

Preto em branco

Frente à tela em cristal líquido, a afeição viva se mescla à opressão tímida - pungente.
O júbilo: a presa, cujos rastros farejados transcendem léguas. O ataque é iminente, mas não o é, de fato!

Porque é inquietude. E sorri.